Categoria: Sociedade

SUSTENTABILIDADE

SUSTENTABILIDADE

O texto explora a ideia de sustentabilidade, utilizando metáforas e comparações com a física, a biologia e a ecologia para ilustrar conceitos essenciais para a vida e o equilíbrio humano. Começa discutindo como traçar metas e planos envolve conceitos de equilíbrio, comparando-os às dosagens de sol e chuva que afetam os ciclos naturais.

O autor reflete sobre a importância da paixão e do amor, enfatizando a necessidade de projetar e construir, tanto em termos físicos quanto emocionais. Examina como diferentes fases da vida requerem abordagens distintas para manter o equilíbrio energético e corporal, observando o declínio físico em idosos e a importância de um equilíbrio mental e físico contínuo.

Um caso pessoal é usado para exemplificar a luta de um idoso em manter sua independência física e mental, apesar das limitações crescentes. Este exemplo serve como um lembrete da importância de viver no presente e da imprevisibilidade do futuro.

A segunda parte do texto aborda a sustentabilidade mental, ressaltando como a falta de aprofundamento cerebral e a busca por soluções fáceis levam à insatisfação e problemas de saúde mental. O texto critica a falta de criação de padrões sustentáveis de expectativas e a dependência de soluções farmacológicas para problemas que poderiam ser resolvidos por mudanças comportamentais e sociais.

O texto também analisa a sustentabilidade em termos de relações sociais e negócios, destacando a necessidade de interações de ganha-ganha e a falência de sistemas parasitários. Faz uma crítica à sociedade de consumo e à superficialidade de certas escolhas, como a compra de produtos por status.

Finaliza discutindo a relação entre ecologia e sustentabilidade, sublinhando a urgência de mudar a interação humana com o meio ambiente para evitar a destruição do planeta e das relações humanas. Conclui com uma citação de Gonzaguinha para enfatizar a necessidade de ação consciente e empatia para evitar a degradação moral e ambiental.

Ainda em tempo…

Ainda em tempo…

O texto discute reflexivamente sobre a natureza da temporalidade e como ela influencia a vida e o comportamento humano. O autor começa expressando sua contínua ruminação sobre o tempo após um texto anterior sobre o assunto. Ele explora a relação entre sonhos, realidade e tempo, destacando como nossas vidas são afetadas pelo passado, presente e futuro, e como muitas vezes nos encontramos presos em um desses estados.

Ele aborda a relação do indivíduo com o tempo, citando exemplos de como as pessoas lidam com a pressão do tempo, procrastinação e a urgência de viver no momento. Através de metáforas e referências culturais, como letras de música e experiências pessoais, o texto toca em temas de atenção, sincronização e conexão humana. O autor reflete sobre a importância de estar presente, o valor de compartilhar tempo com outros e como nossas ações e inações são moldadas pelo nosso entendimento e tratamento do tempo.

Ele também critica a sociedade contemporânea por sua tendência ao consumo excessivo e distração, sugerindo que muitas vezes desperdiçamos nosso tempo em atividades sem significado. O texto termina com uma reflexão sobre a importância de estar ciente de como usamos nosso tempo e como isso forma nossa identidade e nossas relações, sugerindo uma vida mais deliberada e atenta.

TEMPO DO TEMPO

TEMPO DO TEMPO

O texto reflete sobre a natureza do tempo e sua influência na vida humana. Aborda a percepção individual do tempo, desde a ideia de que somos donos dele até as diferentes maneiras pelas quais ele se manifesta em nossas vidas. Discute temas como saúde, envelhecimento, trabalho, relacionamentos e a importância de aproveitar o presente. Ao mencionar experiências pessoais e referências culturais, o texto oferece uma reflexão profunda sobre como o tempo molda nossa existência e como podemos aprender a valorizá-lo e vivê-lo plenamente.

Esperar Esperançoso

Esperar Esperançoso

O texto “Esperar Esperançando” reflete sobre a complexidade da vida, permeada pela incerteza e pelas mudanças constantes. O autor compartilha seus pensamentos sobre a dificuldade de agir no presente, enquanto reflete sobre o passado e o futuro. Ele questiona se fazer é ser e se o futuro incerto traz consigo a beleza da dúvida. Expressa saudades de um tempo de sonhos e devaneios, contrastando com a dificuldade atual de agir. O autor valoriza as experiências da vida, mesmo as dolorosas, como oportunidades de crescimento. Ele destaca a importância de viver com amor próprio e de se relacionar com os outros com respeito e afeto. Por fim, o texto conclui com uma mensagem de esperança e aceitação das mudanças que estão por vir.

COMEÇO DO FIM

COMEÇO DO FIM

Na vida eu, no sucesso nós, no fracasso a dor, na alegria amor, ao certo ou ao errado, no infinito mundo do nosso interior, externado sem telhado, para o calor do dia e no frio da noite.

EDUCADOR DE VIDA

EDUCADOR DE VIDA

…o que realmente importa é o que nos faz sentir bem, o importante é se importar consigo, investir no eu e cuidar do nós, se amarrar nas cordas sentimentais, partilhar amor e drenar a dor.

COPROCULTURA

COPROCULTURA

Acabo de voltar de viagem durante minhas curtas férias. Eu e minha esposa de certa forma comemoramos o primeiro ano da filha menor, data essa libertadora de esterelizações de mamadeiras e afins. Só pais entendem o significado da diminuição de trabalho que isso representa. Curtimos muito, mas com dois filhos ainda tão dependentes voltamos destruídos …

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DO VINHO PARA ÁGUA

DO VINHO PARA ÁGUA

Enebriadas como estão algumas doentias mentes brasileiras não partirão da água pro vinho, nem do vinho pra água, viverão no lamaçal da sua falta de pensamento em suas vidas vazias que só pensam em desgraça.