CHEF DE SI
Sua vida é temperada com os sabores que destinares a ela, portanto seja “chef” de si mesmo, adicionando pitadas de prazer no seu dia a dia. O segredo é se tornar um “maluco beleza”.
Sua vida é temperada com os sabores que destinares a ela, portanto seja “chef” de si mesmo, adicionando pitadas de prazer no seu dia a dia. O segredo é se tornar um “maluco beleza”.
Enquanto o ser humano viver de medo estará fadado a ser consumido pelo ódio. Não existe escrita certa por linhas tortas, mas sim história manchada em papéis que cortam.
No mundo de pós verdades sinceridade e honestidade abrem as portas da felicidade escondida em cada coração que deseje bater por coisas que valham a pena.
Desafiador é ser o ponto fora da reta, a “dessemelhaça” dos semelhantes, tratar os hipócritas com hipocrisia, socializar-se com a balbúrdia pra se manter sem ser alvejado ideologicamente diuturnamente pela cultura do self.
Enfim, é desafiador encarar tantas verdades ocultas. Como enxergar a vida sem os olhos da alma?
Viver na lama é acreditar em algo maior que si mesmo, é deixar de lado a criatividade, a inventividade, o prazer de sentir-se propriamente seu, dono dos seus pensamentos livres, vivo por entender-se em seus anseios, batalhando por sorrisos em lampejos de felicidade que a vida nos oferta.
A fuga passa a ser meu pensamento repetido. Já podemos dizer que se “correr o bicho pega, se ficar o bicho come “.
Que daqui pra lá eu crie várias versões de mim, cada vez com mais “eu” e menos “ego”, mas que não sejam versões dos outros, enganado em minha própria falta de autenticidade, me enturmando com semelhantes inúteis em sua essência, egolatrando-se pela necessidade de sentir-se mais importante, menos humano, rico no bolso, pobre na alma, triste por tudo, apagado por deixar-se consumir em suas preocupações e negatividades
Ando filosofando que o segredo é realmente conhecer o caminho dos lugares mentais que percorrer, olhar as coisas de cima quando por lá estiver, assim como se deve conhecer as profundezas dos seus abismos.
…somos capazes de criar amor próprio e discernimento para nadar no mar da humanidade liquefeita, absorta em suas individualidades, sorrindo de desgraças e perdida em caminhos que não levam a lugar algum.